Instalado o outono, a chuva desperta os fungos, as árvores despem-se de folhas que vestem a terra. Os medronheiros, castanheiros e carvalhos dão frutos. As adegas estão cheias de vinho novo, os canastros guardam as espigas, pão sagrado. Há um não sei quê de melancólico nestes dias, uma vontade de bucólico recolhimento. A Natureza metamorfoseia-se (e eu com ela).
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